Sol. Banho de cachoeira. Um casaco, um aconchego. Friozinho aquecido pelo cheiro da lenha no fogo. Tempo e espaço indefinido. Um flutuar infinito do momento agora, presente. Como um regalo divino entregue nas mãos da Humanidade. O cantar dos passarinhos, uma picada de um mosquito.
O constante pulsar do rio. Risos e conversas do outro lado. Um violão. Um pão assado no fogo. Um olhar. Uma comida. Um círculo de seres deambulantes que circulam dentro e fora da matrix.
Interconexões conectadas por ténues e suaves ligações energéticas. Trémulas de início, quase invisíveis, mas que vão aumentando com o tempo. Com Amor. Evoluindo numa rede de intermináveis links estabelecidos e recriados, cada vez mais fortes. Único.
Voltando tudo a ser UM e a pertencer ao super abundante e magnificente NADA!
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